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Se a gente for procurar pensar na felicidade "macro", daquela em que o mundo é totalmente carente de solidariedade, amor, compaixão não é preciso ser nenhum expert nesse assunto, é só procurarmos ler os jornais assistir os noticiários na TV que está tudo lá, estampado em fotos medonhas, em letras maiúsculas, toda a infelicidade desse velho mundo.
É fato que, desde os primórdios, os povos lutam por sua sobrevivência e contra a superioridade dos poderosos. Foi assim com a maioria dos impérios, "povo sempre foi povo" e assim é sempre tratado como tal pelo poder que ora se traveste de lobo, ora de cordeiro, mas sem nunca perder o vício.
Muito bem. Dito isso, acredito que seja bastante difícil a tentarmos mudar a infelicidade do mundo, quando se trata do "macro", quando se trata de culturas fundamentalistas, xiitas radicais e por que não dizer, às vezes até idiotas, com todo respeito a todas elas.
O ponto mais uma vez é: o que fazemos nós com a nossa vida? Com o nosso dia-a-dia, com as fotos que tiramos da nossa vida e armazenamos no HD do nosso computador, com as manchetes que procuramos divulgar dos valores que temos em nosso pequeno mundo em relação ao "macro".
O mundo do nosso trabalho, da nossa família, dos nossos amigos, das pessoas com quem interagimos a todo momento, seja na rua, em nosso trânsito louco, no restaurante onde almoçamos todos os dias, muitas vezes apressados, preocupados com relatórios por fazer, propostas para fechar e reuniões para organizar.
O que fazemos com a nossa felicidade que tanto buscamos, se corremos atrás do vento e não percebemos, que estamos deixando de lado o foco daquilo que mais queremos que é ser feliz. Fazemos tudo automaticamente, dirigimos automaticamente, pensamos automaticamente, agimos automaticamente, a ponto de não valorizar o outro.
É fato que, desde os primórdios, os povos lutam por sua sobrevivência e contra a superioridade dos poderosos. Foi assim com a maioria dos impérios, "povo sempre foi povo" e assim é sempre tratado como tal pelo poder que ora se traveste de lobo, ora de cordeiro, mas sem nunca perder o vício.
Muito bem. Dito isso, acredito que seja bastante difícil a tentarmos mudar a infelicidade do mundo, quando se trata do "macro", quando se trata de culturas fundamentalistas, xiitas radicais e por que não dizer, às vezes até idiotas, com todo respeito a todas elas.
O ponto mais uma vez é: o que fazemos nós com a nossa vida? Com o nosso dia-a-dia, com as fotos que tiramos da nossa vida e armazenamos no HD do nosso computador, com as manchetes que procuramos divulgar dos valores que temos em nosso pequeno mundo em relação ao "macro".
O mundo do nosso trabalho, da nossa família, dos nossos amigos, das pessoas com quem interagimos a todo momento, seja na rua, em nosso trânsito louco, no restaurante onde almoçamos todos os dias, muitas vezes apressados, preocupados com relatórios por fazer, propostas para fechar e reuniões para organizar.
O que fazemos com a nossa felicidade que tanto buscamos, se corremos atrás do vento e não percebemos, que estamos deixando de lado o foco daquilo que mais queremos que é ser feliz. Fazemos tudo automaticamente, dirigimos automaticamente, pensamos automaticamente, agimos automaticamente, a ponto de não valorizar o outro.
Nas baladas, as casas noturnas repletas de pessoas iguais, rostos e corpos deformados artificialmente como se fossem flores artificiais em vasos de plástico.
Sim, algumas mulheres estão parecendo flores artificiais em um vaso de plástico, na tentativa de serem felizes, na tentativa inútil da busca da felicidade.
A felicidade está no simples, está na conversa ao redor da mesa com os amigos, sem a comparação daquilo que um tem e o outro não, amigos se parabenizam, ficam felizes com o crescimento do outro. Na verdadeira amizade, não tem lugar para a inveja, tudo deveria ser muito simples, mas as amizades são cultivadas de acordo com o que o outro pode nos oferecer.
O simples é o chique, o simples é a felicidade. O chique não é ostentar uma casa bonita e bem arrumada, mas vazia de vida, sem a companhia dos reais amigos para desarrumá-la e achar que se é feliz se empanturrando de comida em um sofá de grife.
Sim, algumas mulheres estão parecendo flores artificiais em um vaso de plástico, na tentativa de serem felizes, na tentativa inútil da busca da felicidade.
A felicidade está no simples, está na conversa ao redor da mesa com os amigos, sem a comparação daquilo que um tem e o outro não, amigos se parabenizam, ficam felizes com o crescimento do outro. Na verdadeira amizade, não tem lugar para a inveja, tudo deveria ser muito simples, mas as amizades são cultivadas de acordo com o que o outro pode nos oferecer.
O simples é o chique, o simples é a felicidade. O chique não é ostentar uma casa bonita e bem arrumada, mas vazia de vida, sem a companhia dos reais amigos para desarrumá-la e achar que se é feliz se empanturrando de comida em um sofá de grife.
Não somos felizes simplesmente porque não tentamos, vivemos presos àquilo que achamos que é o certo, àquilo que todos fazem, nossos valores são superficiais, porque pensamos e agimos de acordo com essa cultura massificada das telonas em cada uma das casas, dos games, do tratamento superficial com que tratamos a todos que convivem conosco.
Enquanto esse nosso pequeno mundo ao nosso redor não tiver a nossa consciência de mudança, não poderemos jamais reclamar e dizer que o mundo anda uma droga e que está complicado de se viver. Este mundo que está aí é feito por pessoas tão egoístas como nós. Este mundo que está aí, eu diria que é simplesmente o nosso espelho.
Enquanto esse nosso pequeno mundo ao nosso redor não tiver a nossa consciência de mudança, não poderemos jamais reclamar e dizer que o mundo anda uma droga e que está complicado de se viver. Este mundo que está aí é feito por pessoas tão egoístas como nós. Este mundo que está aí, eu diria que é simplesmente o nosso espelho.
Pense nisso.
Um comentário:
Realmente, após um bate-papo girando em torno de riquezas materiais, conhecidos altamente influentes, beleza física e coisas do tipo, a minha sensação de carência aumenta sensivelmente, nem tanto por não possuir alguns desses atributos, mas porque estpa muito claro para mim que eles provém de Deus, para que ninguém se glorie. Mas vai expressar isso pras pessoas que valorizam aquelas coisas...
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