"Estou me sentindo como se tivesse inventado tudo. Será que não foi imaginação, uma fantasia, tudo o que acabei de vivenciar na regressão de memória?"
"Como distinguir a minha voz interior e a voz dos espíritos?";
"Como sei que é um espírito que está me dando informações e não a minha própria imaginação?"
Muitos querem ter a certeza de que essas experiências que passaram foram reais e não criação de sua imaginação, em razão da dúvida, do ceticismo e incredulidade, frutos de uma cultura ocidental que ainda valoriza muito o raciocínio lógico, cartesiano e tecnicista.
Resultado: desconhecem a linguagem do coração, da alma, que é a intuição.
Segundo o dicionário Aurélio, intuição é "O ato de ver, percepção clara, direta e imediata de verdades sem necessidade da intervenção do raciocínio. Em outras palavras, intuição é a apreensão direta e imediata de algo, de uma forma não racional. Portanto, ao intuir, você sabe, mas não consegue explicar por que você sabe.
As grandes descobertas e as soluções para os nossos problemas, muitas vezes ocorrem quando a gente não pensa, não usa a razão. Por isso, nas práticas meditativas, o objetivo é anular o ego (racional) para que as informações venham espontaneamente.
O mesmo ocorre na regressão de memória: o hemisfério direito do cérebro (intuitivo) é muito utilizado, exigido pelo paciente, pois as lembranças e o reconhecimento de pessoas que convivem conosco na vida atual, e que fizeram parte de nossas vidas passadas se dão de forma intuitiva.
Assim também ocorre quando um ser espiritual se manifesta na sessão de regressão. Ou seja, a comunicação com os seres espirituais se dá sempre de forma intuitiva, telepaticamente, em pensamento. Por isso, é fundamental que os pessoas não deixem que a mente racional da dúvida, do ceticismo interfira no processo regressivo, deixando que o conteúdo do inconsciente apareça espontaneamente.
Segundo o dicionário Aurélio, intuição é "O ato de ver, percepção clara, direta e imediata de verdades sem necessidade da intervenção do raciocínio. Em outras palavras, intuição é a apreensão direta e imediata de algo, de uma forma não racional. Portanto, ao intuir, você sabe, mas não consegue explicar por que você sabe.
As grandes descobertas e as soluções para os nossos problemas, muitas vezes ocorrem quando a gente não pensa, não usa a razão. Por isso, nas práticas meditativas, o objetivo é anular o ego (racional) para que as informações venham espontaneamente.
O mesmo ocorre na regressão de memória: o hemisfério direito do cérebro (intuitivo) é muito utilizado, exigido pelo paciente, pois as lembranças e o reconhecimento de pessoas que convivem conosco na vida atual, e que fizeram parte de nossas vidas passadas se dão de forma intuitiva.
Assim também ocorre quando um ser espiritual se manifesta na sessão de regressão. Ou seja, a comunicação com os seres espirituais se dá sempre de forma intuitiva, telepaticamente, em pensamento. Por isso, é fundamental que os pessoas não deixem que a mente racional da dúvida, do ceticismo interfira no processo regressivo, deixando que o conteúdo do inconsciente apareça espontaneamente.
O processo faz a pessoa se conectar com o mais profundo de seu Eu. Ele se recorda de suas lembranças passadas e também se conecta com o seu mentor espiritual e seres obsessores, através de seus cinco sentidos (visão, audição, olfato, paladar e tato) e, principalmente, o sexto sentido (intuição).
No entanto, como o mundo moderno é cheio de distrações (internet, TV, telefone, rádio, etc.), não estamos acostumados a ficarmos a sós, a nos interiorizarmos, e por conta disso, normalmente não percebemos a presença das energias sutis dos espíritos no nosso dia-a-dia. Apesar de, como tudo na vida, a intuição é como qualquer outra habilidade. Quanto mais você a usa, mais se aprimora e ganha autoconfiança.
Sendo assim, para interpretar os sinais do mundo espiritual, você deve aperfeiçoar sua sensibilidade a tal ponto que possa ver com o seu "olho interior" e ouvir com o seu "ouvido interior"
Pense nisso...
Bom final de semana!!!
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