Tudo que Deus criou ... foi pensando em você!

sábado, 27 de março de 2010

Você se Conhece? E conhece a linguagem do seu coração?




"Estou me sentindo como se tivesse inventado tudo. Será que não foi imaginação, uma fantasia, tudo o que acabei de vivenciar na regressão de memória?"

"Como distinguir a minha voz interior e a voz dos espíritos?";
 

"Como sei que é um espírito que está me dando informações e não a minha própria imaginação?"

Muitos querem ter a certeza de que essas experiências que passaram foram reais e não criação de sua imaginação, em razão da dúvida, do ceticismo e incredulidade, frutos de uma cultura ocidental que ainda valoriza muito o raciocínio lógico, cartesiano e tecnicista.

Resultado: desconhecem a linguagem do coração, da alma, que é a intuição.
 

Segundo o dicionário Aurélio, intuição é "O ato de ver, percepção clara, direta e imediata de verdades sem necessidade da intervenção do raciocínio. Em outras palavras, intuição é a apreensão direta e imediata de algo, de uma forma não racional. Portanto, ao intuir, você sabe, mas não consegue explicar por que você sabe.

As grandes descobertas e as soluções para os nossos problemas, muitas vezes ocorrem quando a gente não pensa, não usa a razão. Por isso, nas práticas meditativas, o objetivo é anular o ego (racional) para que as informações venham espontaneamente.
O mesmo ocorre na regressão de memória: o hemisfério direito do cérebro (intuitivo) é muito utilizado, exigido pelo paciente, pois as lembranças e o reconhecimento de pessoas que convivem conosco na vida atual, e que fizeram parte de nossas vidas passadas se dão de forma intuitiva.

Assim também ocorre quando um ser espiritual se manifesta na sessão de regressão. Ou seja, a comunicação com os seres espirituais se dá sempre de forma intuitiva, telepaticamente, em pensamento. Por isso, é fundamental que os pessoas não deixem que a mente racional da dúvida, do ceticismo interfira no processo regressivo, deixando que o conteúdo do inconsciente apareça espontaneamente.
 
O processo faz a pessoa se conectar com o mais profundo de seu Eu. Ele se recorda de suas lembranças passadas e também se conecta com o seu mentor espiritual e seres obsessores, através de seus cinco sentidos (visão, audição, olfato, paladar e tato) e, principalmente, o sexto sentido (intuição).

No entanto, como o mundo moderno é cheio de distrações (internet, TV, telefone, rádio, etc.), não estamos acostumados a ficarmos a sós, a nos interiorizarmos, e por conta disso, normalmente não percebemos a presença das energias sutis dos espíritos no nosso dia-a-dia. Apesar de, como tudo na vida, a intuição é como qualquer outra habilidade. Quanto mais você a usa, mais se aprimora e ganha autoconfiança.

Sendo assim, para interpretar os sinais do mundo espiritual, você deve aperfeiçoar sua sensibilidade a tal ponto que possa ver com o seu "olho interior" e ouvir com o seu "ouvido interior"
 
Pense nisso...

Bom final de semana!!!







  

quinta-feira, 25 de março de 2010

A Auto-estima

A falta de amor por si mesmo é a causa essencial que está por trás dos desequilíbrios na maioria dos seres humanos desajustados. Sem esta qualidade básica, ninguém pode se direcionar na vida de modo positivo.

Infelizmente, nem todos os pais possuem a consciência do quanto é importante que a auto-estima seja estimulada desde cedo nas crianças. Muitos, ao contrário, por serem excessivamente críticos e exigentes, jamais se sentem satisfeitos com o desempenho do filho e fazem questão de afirmar isto, sempre cobrando mais perfeição ou comparando-o com outros, que eles julguem mais inteligentes ou habilidosos.

E esta é uma atitude das mais devastadoras, pois acontece numa fase em que a imagem que a pessoa tem de si mesma está sendo construída. O resultado é um ser humano inseguro, incapaz de sentir-se satisfeito consigo próprio, ainda que alcance alguns resultados positivos na vida. Ou seja, ele nunca estará realizado e sempre vai ter a sensação de que poderia ter feito melhor.

Cria-se um vazio interior, que procura ser preenchido de inúmeras formas, seja através de um desejo compulsivo por comida, por bebida ou alguma outra droga mais poderosa, ou por uma dependência afetiva, algo enfim que lhe dê a sensação, por algum tempo, de que é alguém de valor.

Nada pode substituir o amor, a atenção e o estímulo às qualidades positivas de uma pessoa, como forma de garantir que ela desenvolva uma auto-confiança indestrutível.
Ensinar alguém a amar a si mesmo, não é um estímulo ao egoísmo. Ao contrário, é uma maneira de fazer com que ele desenvolva sua capacidade de amar, para que só então possa direcionar este amor ao mundo exterior.

A mudança é um sub-produto, uma conseqüência.
Ame-se. Esse deveria ser o mandamento fundamental.
Ame-se. Tudo o mais se seguirá, mas este é o alicerce.

sábado, 20 de março de 2010

Medo???





Essa semana, eu passei muitas horas dentro da faculdade onde estudo em Lorena, trabalhando e observando as pessoas que iam e vinham. Nas horas mais tranqüilas (não foram muitas!) tive tempo de me recolher com meus pensamentos e meditar. Ocorreu-me observar as pessoas que eu encontrava nos corredores, fossem estudantes, professores ou visitantes. A tensão e o medo apareciam em maior ou menor grau em todos os rostos. De qualquer maneira, o 'desconhecido' sempre causa apreensão e este medo é bastante natural em todos nós. Desde pequenos temos medo do escuro, do bicho papão, de ficar desamparados, de sofrer, e mais tarde temos medo de ficar sem dinheiro, sem casa, temos medo da solidão, do abandono! Enfim, a lista é infinita! Sei o quanto é difícil ficar doente e não ter ninguém para ficar ao seu lado, lhe dar conforto, incentivá-lo com um carinho e um afago, ajudando-o a superar os momentos de sofrimento e dor. Por essa razão é tão importante ter amigos verdadeiros, especialmente se todos se ligarem numa corrente espiritual de orações e energias positivas. 
 Num artigo recente, lí algo sobre a chamada Inteligência Espiritual (SQ em inglês, sigla: IE) que se localiza em nosso cérebro perto das têmporas. Alguns a possuem mais desenvolvidas, outros menos, outros ainda nem a possuem. São aqueles mais materialistas. A IE algo inexplicável, mas que certamente existe e é sentida! É essa Inteligência Espiritual que nos conecta com o Todo, que nos integra com o Universo e nos sustenta nos momentos de dificuldade, que nos faz sentir compaixão por nosso semelhante que sofre, que nos une de forma inexplicável a outro ser humano.


 A meu ver, as pessoas espiritualizadas, aquelas que têm a fé para ampará-las, superam muito melhor os momentos difíceis. Aquelas que não possuem espiritualidade, no caso de uma doença, depositam todas as fichas somente na mão dos médicos, sem pensar que quem guia a mão desses médicos é certamente uma força maior, chamada Deus!  

A mente nada mais é que um complexo aglomerado de impulsos energéticos, capazes de enviar mensagens, não somente ao nosso próprio corpo, mas também fora dele". 

Unidos a Deus, podemos tudo! Eu repito e afirmo que nossa fé é capaz de nos curar de nossas dores, de nossos males, de nossos medos, quaisquer eles sejam! Nossa mente, que é uma infinita parcela de mente de Deus, sabendo como canalizar as energias em nosso favor para recuperar nosso equilibrio. E o Conhecimento da nossa lenda pessoal pode nos fornecer a chave para percorrer nosso caminho com mais segurança, orientando nossas escolhas.



Desencontro ...

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  • Por que tenho medo de sofrer se me entregar num relacionamento amoroso?
  • Por que só atraio pessoas ciumentas e possessivas?
  • Por que não consigo me desvincular, não ato e nem desato dessa mulher, embora saiba que esse relacionamento não vai me levar a lugar algum?
  • Por que os meus relacionamentos amorosos sempre são complicados, conturbados, de muitos conflitos?
  • Por que não consigo constituir uma família?
  • Por que os meus relacionamentos amorosos não dão certo, não consigo me firmar com ninguém?

São as queixas mais freqüentes que ouço. São pessoas comuns que vão bem em todas as áreas de suas vidas, mas na esfera amorosa... Portanto, é grande o número de pessoas que estão em constante busca - sem êxito - de sua felicidade amorosa.
Em vista disso, homens e mulheres levam uma vida cheia de limitações, frustrações e angústias, por conta do insucesso amoroso.
 
Na maioria das vezes, o encontro entre um homem e uma mulher não é algo fortuito, ocasional, mas um reencontro. 
Todo relacionamento cármico costuma ser recheado de conflitos - muitas vezes de idas e vindas, ou seja, de encontros e desencontros - e, por mais que o casal tente sair desse relacionamento, não consegue, em razão da ambivalência afetiva (amor e ódio) que se criou. 

domingo, 14 de março de 2010

Aceite-se para ser aceito pelos demais - por: Rosimeire Zago

Sentir-se rejeitado pelos outros é um sentimento que poucos conseguem superar facilmente, pois depende de uma elevada confiança em si mesmo, o que nem sempre temos. Quanto mais rebaixada nossa auto-estima, quanto menos gostamos de nós mesmos, mais vulneráveis somos à rejeição. Quando uma pessoa com baixa auto-estima perde uma pessoa que ama ou uma colocação profissional, passa a acreditar que não merece nada, que é indigna de ter o que deseja, sentindo-se completamente só e, principalmente, abandonada.
 
Mesmo as pessoas com elevada auto-estima, ou seja, conscientes de seu valor, tendem a sentir os mesmos sentimentos quando há uma perda, pois neste momento perdem também o controle da situação que até então acreditavam ter e isso tende a abalar todas as emoções.

Lidar com a rejeição não é nada fácil, pois geralmente nos remete inconscientemente às situações de abandono durante a infância. Se alguém nos rejeita, de alguma forma não nos aceita, e se tentarmos mudar em função disso para agradar, tudo tende a piorar. - eu ja vivi isso - Mas, na maioria dos casos, o outro dificilmente é a causa real do sentimento de rejeição, pois a sensação de sentir-se abandonado já existe internamente na pessoa. A dificuldade está em lidar com estes sentimentos anteriores somados aos atuais.

O principal antídoto ao sentimento de rejeição é não limitar todas as esperanças da vida a um relacionamento, ou seja, dedicar-se apenas ao filho, a companheira, a mãe, ou a um emprego, não tendo mais nenhum outro objetivo, esquecendo-se de outras pessoas ou fatos importantes e principalmente de si mesmo. Mas não há nada pior do que acreditar cegamente e... ser abandonado. Se você admitir que pode um dia ficar só e ainda assim sobreviverá, correrá menos riscos de se sentir rejeitado. E também terá maior liberdade para mudar sua vida sem sentimentos de culpa.
 
Não devemos nunca perder nosso referencial interno, nem reduzir nossas esperanças ou colocar nossa expectativa de vida sob a direção de algo que não controlamos: o sentimento e a reação do outro. Por vezes, podemos ser preteridos e não é por isso que a vida deixará de existir ou que as coisas que desejamos deixaram de ser realizáveis, muito pelo contrário, pode ser a chance que temos de ter a possibilidade para irmos em busca daquilo que realmente queremos. Não podemos nunca depender da atitude de outra pessoa para termos certeza de nosso real valor.

É preciso que estejamos sempre conscientes de que as atitudes de outras pessoas nem sempre estão relacionadas à nossa pessoa, e, portanto, não são respostas a nós. Precisamos entender que os outros são seres humanos como nós e que às vezes podem nos dar um não ou uma resposta agressiva muito mais em função dos próprios conflitos internos e que nada têm a ver com sua pessoa. Mas como muitas vezes não consideramos a realidade interna do outro, imaginamos que estamos sendo rejeitados, mas muitas vezes a rejeição faz mais parte do nosso mundo interior do que da realidade. Por isso, é importante saber diferenciar a reação dos outros em cada momento. Procure entender as razões do outro, pois muitas vezes o problema para agir assim pode ser mais dele do que seu. Seja como for, de nada adianta dramatizar a situação e colocar-se no papel de vítima. O drama e o sentimento de culpa só irão aumentar a sua dor. Encare a dificuldade do momento de frente e procure aprender com tudo isso. No mínimo, você conquistará maior autoconfiança e isso lhe será útil pelo menos na próxima vez.

Muitas vezes, o sentimento de rejeição é acentuado pela insistência em supervalorizarmos a opinião e aprovação dos outros de nosso modo de ser, pensar e agir. Damos aos outros o poder de juiz e permitimos que comandem nossa forma de viver. A excessiva importância dada à opinião e aos valores dos outros, por mais que estes queiram apenas o nosso bem, retrata uma irresponsabilidade quase infantil e inconsciente de acreditar que são eles que devem assumir e suprir nossas necessidades.
 
Cabe a cada um de nós satisfazer as próprias carências e não a quem está ao nosso lado. Acreditamos que ninguém deve nos dizer não, para que não nos sintamos rejeitados e abandonados, mas, na verdade, a principal rejeição não vem dos outros, mas está dentro de nós mesmos e resulta na falta de amor-próprio.

Pare de se criticar, mude o que acha que tem de mudar em si e torne-se mais independente da aprovação de outras pessoas. Aceite-se. Torne-se responsável pelo que você é e deixe que o outro seja responsável pelo o que ele é. Faça sua vida ser conduzida sob sua responsabilidade e seus valores, e não sob os do outro.

Pense que você tem a responsabilidade de se amar, se aceitar, aprovar e valorizar. Se atribuir essa responsabilidade ao outro, cada vez que ele negar, surgirá a rejeição, um sentimento que só você poderá se isentar de senti-lo. E lembre-se: Nenhuma pessoa merece tuas lágrimas e quem as merece não te fará chorar.

sexta-feira, 5 de março de 2010

Vivendo e aprendendo ... e compartilhando.



Esta é a razão de nossa existência: aprendizado, nada mais do que aprendizado. 
Percebo isso no dia-a-dia cada vez que algum acontecimento chama minha atenção e me leva a fazer uma reflexão interior, algo que se tornou rotineiro. 

Nada é por acaso. 

A vida se torna mais rica a cada dia e eu percebo estar trilhando um caminho de sabedoria com essa reflexão, coisa que se reflete nos meus atos e nas minhas atitudes. Tenho como hábito me preocupar demais com as outras pessoas.

Segundo Odoul, temos dificuldades para equilibrar nossas relações, especialmente no que diz respeito ao nosso futuro. 

Seriam, então, minhas preocupações em relação ao futuro a me causar as tensões? Provavelmente. 

Como todo começo de ano, também faço projetos para que meu trabalho se torne cada vez mais completo e abrangente, e invisto sempre -e muito-, em conhecimento. Minha vontade de compartilhar experiências é enorme e percebo que cada novo projeto me estimulando a  requer uma enorme força de vontade para ser levado adiante. 


O conhecimento nas leituras e os estudos me abrem a cada dia um horizonte mais vasto onde percebo que muito ainda pode ser descoberto e compartilhado.

Bom final de semana e abraços a todos que me acompanham aqui.