Tudo que Deus criou ... foi pensando em você!

quarta-feira, 30 de junho de 2010

O que eu sou?

Que tal você se perguntar e responder para si mesmo: O QUE SOU?

Pois esse é o problema...

É fácil verificar que você não sabe. Basta olhar para sua postura e atitude... VOCÊ É ENERGIA, meu amigo (a).

Portanto, é refém da energia que produz para si mesmo. Seus pensamentos são a sua fonte de alimento energético. Eles brotam de seus valores e da forma como você vive. Depois de pensar, agimos. Ou simplesmente não fazemos nada.

É SEMPRE NOSSA ESCOLHA o caminho que iremos seguir. Normalmente é mais cômodo não fazer nada e responsabilizar os outros por nossos fracassos. Porém, se estamos conscientes que somos reféns da energia que produzimos, começamos a policiar nossos pensamentos e também o que verbalizamos. Conviver com pessoas que só falam mal dos outros nos deixa, igualmente, mal.

Diante disso é muito melhor evitar falar de acidentes, de maldades, de fofocas e da desgraça em si. Inverter o rumo -na realidade- e começar a agregar coisas boas em nossa mente. Precisamos cuidar do que pensamos para que assim não estejamos em estado de maldade.

Quando ficamos irritados levamos seis horas para recuperar a serenidade. Ora, se nossa vida é um buraco de problemas, como queremos ser felizes e saudáveis? Quando não se está bem o melhor é parar de tomar decisões. Ir para um canto e meditar. Acalmar a mente e logo recuperar a boa energia.

É com a boa energia que adotaremos as atitudes adequadas à nossa vida... Na realidade é a jovialidade da alma que se faz presente agora em sua vida e em suas atitudes.

É nossa opção o que produzimos de energia e também com que passaremos a conviver no presente e no futuro. Sou o que decido ser.
 
Cuide-se. Sei que nos veremos.

Beijo na alma


O momento é agora!!!

Chega um momento que marca claramente a vida de todos nós, o ponto em que nós decidimos viver na Verdade... e quando percebemos que isso pode ser bem mais simples do que a forma pela qual vivemos até então, essa decisão move montanhas e recebemos toda ajuda do Universo.

Esse ponto pode ser marcado por mudanças drásticas de caminho, por decisões que vão aparentemente contra toda racionalidade... mas se a alma chama e temos coragem para seguir, vamos ver que não estamos sozinhos... e que o Deus nos acena lá do fim do túnel com uma luz nunca antes imaginada...

Se não estamos satisfeitos, por que temos que nos adaptar?



Fomos feitos para usufruir da felicidade em todos os níveis.... mas nos fizeram acreditar que não era assim.

Acostumamo-nos tanto na adaptação a coisas e situações onde não podíamos ser quem realmente somos... onde não podíamos manifestar nossa verdade mais profunda... e a humanidade foi levada a se esquecer da sua força... do poder de sua verdade.

Fomos tão invalidados, em tantas e tantas vidas, que até nos esquecemos de quem somos e do nosso propósito... no entanto, chega uma hora em que a gente percebe que pode viver na verdade sem sermos dominados por memórias...


O momento é Agora...




Quanta autoridade fora de nós nos guiou por caminhos que não eram os nossos... e como já fomos seguidores de tantas coisas... por medo... por falta de opção, por acreditarmos mesmo que o poder estava fora... controlados por memórias do passado...

O que estamos esperando para assumir nosso poder pessoal... o que estamos esperando para ouvir a voz da nossa alma.... do nosso coração?



Quantas vozes fora de nós vamos validar ainda antes de dar ouvidos à única voz que vem de dentro e que nos guia pelos caminhos mais preciosos... porque nos levam a nós mesmos...

Quando a alma chama com uma força tão grande só nos resta largar tudo.... silenciar e escutar esse chamado.

O mais natural é ser o que somos em essência... não existe coisa mais simples do que fluir com a nossa verdadeira natureza... não requer esforço... nem planos da mente... nem preparativos... nem barganhas... e muito menos nada que não seja Verdade...



É só deixar limpo o canal da conexão com Deus e seguir o fluxo.

Como um rio de águas cristalinas, que flui em harmonia com toda a natureza, nós também podemos fluir com leveza e Amor... mas é preciso coragem de deixar ir tudo que impede a passagem da luz... tudo que ainda nos faz crer que não somos merecedores de viver o paraíso na terra.



Essa decisão vem lá do fundo da alma... silenciosa... profunda... mas tem a força imensa de todos os ventos que trazem as boas novas...

sábado, 26 de junho de 2010

A Trilha do seu caminho.

Todos os seres humanos que, em algum momento de suas vidas, começam a questionar as razões de seu sofrimento e a desejar um meio de libertar-se dele, são chamados de buscadores.

Isto porque a busca de uma resposta para esta questão passa a ocupar um lugar central em suas vidas. Ao serem tomados por esta necessidade, serão capazes de ir até os confins do mundo, se necessário for, para encontrar alguém que lhes sirva de guia neste caminho.

E, invariavelmente, ao longo do caminho, se forem de fato verdadeiros, lhes dirão que a resposta se encontra dentro deles. A procura exterior é apenas o início do processo, mas sem que ocorra o movimento inverso, nada poderá ser alcançado.

Para aqueles que anseiam por fórmulas prontas, que lhes forneçam uma solução imediata para suas angústias, essa é uma resposta bastante frustrante.

Indagam-se por onde começar uma viagem que, a princípio, não sabem onde vai dar. Estas questões são comumente colocadas pela mente, pois é ela quem sempre tenta nos manter prisioneiros da razão, apenas aceitando aquilo que pode provavelmente ser visto, tocado ou comprovado pela ciência.

Entretanto, a percepção interior é uma realidade para aqueles que iniciaram a jornada em busca da verdade acerca de si e da existência. Ela prescinde da mente, pois tem sua base na intuição, o canal através do qual nosso eu espiritual se manifesta.

A sabedoria, - que leva à paz e a um estado isento de angústia e ansiedade -, só pode ser alcançada através da paciência e da vontade. Sem estes atributos, desistimos antes mesmo de começar a trilha.

Beijo na alma e bom final de semana a todos.

Liberte a Criança que existe dentro de Você

Nesta postagem, tentarei mostar aos meus leitores que sempre me acompanham onde minha intenção é mostrar que quando falamos de criança interior, muitas pessoas, por falta de conhecimento, pensam que é algo supérfluo, sem importância e que não devemos mexer no que passou e que está quieto. Mas se engana quem pensa que só porque não pensa constantemente no passado que ele não interfere no presente.

É claro que muitos de nossos conflitos são gerados por situações muitas vezes externas a nós e do momento presente, mas a maioria dos conflitos são internos e existem por ignorarmos a criança que fomos um dia, com nossos desejos, sonhos e uma ânsia enorme por amor e reconhecimento, que muitos carregam até hoje, adultos.

Quando falo em entrar em contato com a criança interior, reconheço o quanto é difícil, pois geralmente por medo, ela está bem escondidinha em nosso inconsciente, com todas suas lembranças e mágoas e esperando apenas que a deixemos se expressar. E quando isso acontece, estamos próximos da cura.
 
Para curar suas feridas é necessário que reconheça sua dor. Você não pode curar o que não reconhece! Quando você experimenta o antigo sentimento e fica ao lado da sua criança interior, o trabalho de cura ocorre naturalmente. Se quiser, poderá escrever. Escreva como se fosse essa criança. O que ela pediria? O que diria? Escreva tudo que vier em sua mente, sem julgamentos. Depois leia o que ela pede e procure atendê-la, seja compreensivo com ela, como esperava que tivessem sido quando era criança.
 
Muitos conflitos são gerados pela expectativa de aprovação e reconhecimento, que perpetuam por anos, nos trazendo decepções e dor. Lembre-se que as carências que sente hoje podem ser resultado da falta de amor e compreensão que não recebeu quando era criança. Isso não quer dizer que nossos pais não sentiam amor, mas provavelmente eles não podiam dar algo que também nunca receberam. E as crianças não captam apenas o que é verbalizado, mas muito mais o que é sentido por eles. E se os pais transferem falta de amor, atenção, carinho, para a criança, é que, além de nunca terem recebido, também não sentem por eles próprios, ou seja, ninguém pode dar alquilo que não tem, o que se torna um círculo vicioso. E nós, como adultos, devemos entender isso, pois a partir do momento que tomamos consciência do que nos aconteceu, o círculo se quebra.

Cabe a você dar o que não recebeu a sua criança, dando-lhe muito carinho e compreensão que necessita, em lugar de esperar que os outros façam isso por você. Mas para dar o que ela precisa, é importante que você a ouça. Deixe que ela fale tudo que sente. Não critique, não julgue, apenas ouça. Depois que ela falar tudo que quer, procure compreender seus sentimentos mais profundos e respeitar cada um deles. Fazendo isso, irá descobrir que o maior e mais profundo amor é aquele que você pode doar a si mesmo! Faça isso por sua criança, faça isso por você!

E se quiser, depois me escreva contando como se sentiu e o que descobriu de si mesmo.

terça-feira, 22 de junho de 2010

A busca pelo caminho certo.

Certa vez, escutei uma pessoa dizer: "Existem duas formas de sair do sofrimento: uma via inteligência, outra via sofrimento. Em geral, escolhemos a segunda, porque só quando o sofrimento se torna insuportável é que nos decidimos a buscar soluções que nos ajudem a superá-lo".

Assim como a medicina está mais voltada para tratar das doenças do que para preveni-las, estamos mais condicionados a buscar formas de superar o sofrimento emocional só quando sentimos a dor de termos ultrapassado nossos limites. Ou seja, será que é preciso tocar o limite de nossa dor para mobilizarmos as forças para sair dele? Temos que sofrer para almejar algo melhor para nossa vida?

Infelizmente, muitas vezes preferimos nos acomodar a nos arriscar.

Assim, perdemos as janelas de oportunidade que a vida nos oferece. Mais tarde, nos arrependemos quando sentimos as consequências de termos passado do ponto. Aí, temos que fazer um esforço extra para nos darmos uma nova chance.

É preciso ter força física, mental e emocional para arriscar-se. Em nosso corpo temos dois hormônios responsáveis por nos gerar formas distintas de coragem. O cortisol, que nos dá a força de defesa, e o DHEA, que nos ajuda a ter a coragem para nos aventurarmos diante dos desafios.

Um psiquiatra me esclareceu que quando somos jovens, os níveis de DHEA costumam ser bem maiores que os do cortisol. Quando envelhecemos, em geral, acontece o contrário, nosso DHEA cai e o cortisol sobe. Isso pode explicar a coragem e o destemor do jovem e a resignação e o acuamento do idoso.


Por que não cuidamos do corpo para aproveitar a maturidade da vida adulta enquanto temos força e coragem?
O problema é que diante do estresse da vida diária, o cortisol também tende a subir. Por isso, muitas vezes sentimos que gastamos mais energia nos defendendo da vida do que sendo criativos.

Conforme envelhecemos, deixamos cada vez mais de correr riscos desnecessários, pois estamos voltados a encontrar prazer em ambientes e relacionamentos mais seguros, onde podemos finalmente relaxar, descansar.

O conforto é bom, mas não podemos ficar viciados nele, pois a sua realidade é instável. A verdadeira ausência do medo não é a sua supressão, "mas, sim, o ato de ir além dele, superá-lo". Para tanto, temos que conhecer nossos desconfortos, como medo, ansiedade, nervosismo, preocupação e inquietação. Pois eles revelam tanto nossas falsas percepções como nos dão a possibilidade de não segui-las.

Afinal, por que não se acomodar? Primeiro, porque não solucionamos o desconforto do sofrimento; segundo, porque de um modo ou de outro temos que seguir em frente... Então, é melhor não acumular frustrações, mas, sim, superá-las!

Boa semana a todos e espero mais uma vez ter ajudado a quem precise.

Beijo na alma.

quinta-feira, 17 de junho de 2010

Apegos e Saudades ...

Procuro, faz tempo, entender o real significado de 'saudades'. Quais as razões implícitas no conteúdo desta palavra que é tão singular em nosso vocabulário? A pergunta ficou no ar por muito tempo.

O uso da leitura ajudou-me na primeira grande descoberta, quando percebi que saudade deve ser diferente do sentimento de ausência. Confesso que para mim tudo o que se encaixava no conceito de falta significava saudade. Grande equívoco, não é verdade?

Hoje sei exatamente que ausência é a falta que jamais será preenchida, enquanto saudade é a lembrança de algo ou alguém que marcou muito nossas vidas e que poderá vir a se repetir.

Diante disso, desta descoberta, jamais senti, novamente, a saudade que dói; muito menos, permiti-me sentir a ausência de alguém.

Uma pessoa me ensinou que a ausência tem origem no apego. A matéria é apego. O sentimento é saudade.

Apego gera dependência e falta de iniciativa. Vários e-mails que recebo demonstram que as pessoas não sabem conviver com o apego, que deve conter uma dose consistente de dependência.

Nossa felicidade jamais pode estar vinculada às pessoas que nos cercam, porque cada uma vê e sente a vida pela ótica de sua evolução. Somos nós a projetar nos outros o que esperamos que eles sejam. E isso é um grande equívoco.

Os valores são individuais e ninguém consegue sentir a mesma coisa que o outro, embora estejam vendo, vivendo, ou convivendo, com o mesmo cenário.

Não há, portanto, regras que possam serem aplicadas para se gerar a própria felicidade. Como também não existe forma de se explicar a diferença entre saudade e apego. Temos que descobrir, com esforço próprio, esta diferença, sentindo. Para sentir é preciso isolar a matéria envolta no caso e simplesmente deixar que a emoção aflore, sem forma e sem tempo.

Forma e tempo são matéria. Na essência o tempo não conta. Quer um exemplo? Quando você está absolutamente feliz com a companhia de alguém, o passar do tempo é percebido? Não, né? Pois é. Fora deste planeta não há tempo. Não temos necessidade de dormir. Dormir é físico. Não somos humanos, simplesmente estamos humanos.

Não há apego... Somos felizes.

Do meu passado só admito sentir saudades. Quando percebo que é apego, procuro esquecer o sentimento.

Do meu passado elimino todos os cenários que contemplam as dores. Elas são um fardo muito pesado para ser carregado no presente. Elas, as dores, contaminam o meu futuro. Não há como projetar uma boa vida se o passado negativo a contamina.



A morte ensina a dor do apego.
Se seu apego tem dependência, elimine-o.
Se sua saudade tem dor, elimine-a.
Se sua vida não tem saudades, crie-as.
Viver sem este sentimento é o mesmo que cozinhar sem sal... O sabor vai embora.
O amor ensina a "dor" da saudade.
Viver sem o passado ensina a crescer.

Como você vai viver? A escolha é sua. Suas colheitas atuais dependem de suas decisões tomadas no passado.

Não se irrite, nem se culpe, só mude conceitos e valores. Culpa e irritação criam doenças no corpo físico. Agindo assim irá alterar o fluxo de seus pensamentos e atitudes. Obviamente será a seu favor.


Cuide-se.

Sei que nos veremos

sábado, 5 de junho de 2010

A metade que nos falta... Almas Gêmeas e o companheiro

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Precisamos entender o que está errado para podermos mudar, e quando descobrimos nosso erro precisamos persistir num caminho de cura e é nessas horas que participar de grupos, abrir a energia, observar outras pessoas, ajuda tanto. Nesses grupos, podemos encontrar nossos irmãos de alma, nossos gêmeos na sintonia. Para sair do sofrimento, dar uma chance para o novo e também para reconhecer um amigo espiritual, uma alma irmã, alguém com a sintonia de uma alma gêmea... é preciso sair de casa, e também da zona de conforto. Às vezes, o vício mental e a repetição de pensamentos recorrentes nos prendem à dor, pois quando estamos sofrendo, pensamos naquilo o tempo todo. Se você está se sentindo assim, sem conseguir ver uma luz no fim do túnel, saia de casa. Arrume um curso, um novo estudo, freqüente algum grupo de oração, meditação porque o caminho é se libertar e se abrir para os bons companheiros da jornada. Boa sorte!

quinta-feira, 3 de junho de 2010

Emoção e Razão são interdependentes

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Diante de uma decisão, é melhor seguir a lógica ou o coração? Como veremos, o melhor é perceber que estas experiências são interdependentes...



Recentemente, ao ler o livro "O Momento Decisivo", o funcionamento da mente humana no instante da escolha, de Jonah Lehrer (Ed. Best Business) esclareci uma suspeita antiga: a de que nós, seres humanos, somos emocionais por excelência, que a idéia de que somos seres racionais poderia ser falsa!

Desde os tempos da Grécia antiga, afirmava-se que a qualidade que torna o ser humano superior aos outros animais é a sua habilidade de racionalizar. Creio que até aí tudo iria bem se não fossem os preconceitos que se criaram em relação à sua natureza emocional.

O ponto é que nosso cérebro emocional vem sendo depreciado no Ocidente há mais de dois mil e quatrocentos anos! As nossas emoções foram se transformando numa espécie de bode expiatório de todas as más decisões tomadas.

Desta forma, crescemos aprendendo a abafar nossas emoções, quer dizer, de uma forma ou de outra, nos foi ensinado que as emoções não eram confiáveis! Na hora de tomar uma decisão, nos era sempre recomendado: "Pense bem, controle suas emoções, seja superior a elas!"

Aproximar-se e reconhecer os próprios sentimentos e os dos outros, assim como a capacidade de lidar com eles e expressar as emoções é uma forma de desenvolvermos nossa inteligência emocional: saber reconhecer e validar sentimentos e pensamentos presentes nas escolhas e decisões.

Muitas vezes usamos de um mecanismo de defesa chamado racionalização, para não encarar os problemas de frente: criamos desculpas racionais para nossas dificuldades emocionais. Uma maneira fácil para distinguirmos se estamos tendo um pensamento racional, ou fazendo uma racionalização, é notar a diferença entre os dois: o pensamento racional busca "razões boas" enquanto que a racionalização cria "boas razões"...

Ao sentir nossos sentimentos, aumentamos a consciência dos estados sensível de nossa mente. Este é um processo íntimo que requer uma atitude introspectiva. No momento em que expressamos nossos sentimentos, eles se manifestam como emoções.

Na medida em que aprendemos a prever as consequências de nossas escolhas, podemos nos responsabilizar por elas. Desta forma, analisamos nossos sentimentos. Ganhamos emoções e coragem.

No entanto, podemos refletir o quanto quisermos e pudermos, mas, quando chega o momento de decidir, não há como evitar o frio na barriga diante do salto no escuro... Primeiro, porque toda experiência é única - não temos como buscar garantias nas experiências alheias e depois, só quando nos tornamos o novo é que sabemos que cara ele tem!

Abraços a todos até mesmo para uma nova amiga internauta da Alemanha "Rosa".


Beijos na alma.