Tudo que Deus criou ... foi pensando em você!

quinta-feira, 26 de fevereiro de 2009

APAIXONE-SE

Texto de Vivian Regina


Apaixone-se definitivamente pelo seu sonho - o sonho de ninguém deve ser mais apaixonante que o seu.
Apaixone-se pelo seu talento - mesmo que seu senso crítico insista para você escolher realizar outras coisas, mais "convenientes".
Apaixone-se mais pela viagem do que pela chegada a seu destino - a primeira é garantida...
Apaixone-se pelo seu corpo - mesmo que ele esteja fora de forma, pois de "qualquer forma" ele é a única casa que você possui.

Desapaixone-se de seus medos... eles minam sua alegria de viver.

Apaixone-se pelas suas memórias mais deliciosas - ninguém pode tirá-las de dentro de você e elas são excelentes fontes de inspiração em momentos de dor.
Apaixone-se por aquelas besteiras saudáveis que passam por sua mente entre um e outro momento de estresse - eles ajudam a sobreviver.
Apaixone-se pelo sol - ele é fiel, gratuito, absolutamente disponível e dá prazer.
Apaixone-se por alguém - não espere alguém se apaixonar antes por você, só por garantia e segurança.
Apaixone-se pelo seu projeto de vida - acredite, não dá certo fazer isto a dois.
Apaixone-se pela dança da vida que está sempre em movimento dentro da gente, mas que, por defesas nós teimamos em algemar.
Apaixone-se mais pelo significado das coisas que você conquistar do que pelo seu valor material.
Apaixone-se por suas idéias - mesmo que tenham dito que elas não serviam pra nada.
Apaixone-se por seus pontos fortes - mesmo que os pontos fracos insistam em ficar em alto relevo no seu cérebro.
Apaixone-se pela idéia de ser verdadeiramente feliz - felicidade encontra-se de sobra nas prateleiras de seus recursos interiores.
Apaixone-se pela música que você pode ser para alguém...
Apaixone-se por ser humano!
Apaixone-se definitivamente por você!
Apaixone-se rápido!
O poder de decisão só pertence a você!

Por algum motivo eu gostei deste texto e estou compartilhando com todos ...
Principalmente com vc Sil...

terça-feira, 24 de fevereiro de 2009

JULGAR

Texto de Saul Brandalise Jr.

Quando o ser humano aponta o dedo para alguém comete algumas falhas as quais passam despercebidas, porque muitas vezes tudo é feito no automático:


1. Estado Emocional. O inicio de qualquer doença sempre acontece com o nosso estado emocional alterado. O ato de apontar o dedo se dá quando nossa emoção sai do estado de equilíbrio. Neste exato momento perdemos nossa capacidade de raciocinar.

2. Julgar. É uma atitude de soberba. Ninguém, neste planeta, se encontra na condição de poder julgar, porque TODOS estamos em processo de evolução e, portanto, sujeitos a cometer equívocos, falhas e erros.

3. Polegar - o dedo polegar na vertical índica e cria um eixo de energia com o Universo, fazendo com que nossas palavras potencializem o sentimento que emanamos. Em tese, estamos fazendo um sinal de "positivo". É uma forma de agregar mais energia à palavra. Sei que você não se dá conta disso. Eu também não prestava atenção a este aspecto até que meu Mestre ND me mostrou.

4. Indicador - serve de direção para que nossos pensamentos e palavras atinjam o alvo de forma inequívoca. Olhe para a nuca de uma pessoa, aponte o indicador na mesma direção e perceba as reações dela... Nossa "bateria" tem muita força. Nós só a desconhecemos porque as religiões querem que assim seja. Quanto mais ignorantes formos, melhor para elas.

5. Retorno - Não nos damos conta de que, ao apontarmos o polegar, direcionamos os três dedos restantes para nós, o que representa simplesmente o retorno. Vamos receber a energia de volta, com carga a mais. Está é uma demonstração da lei da Vida. Causa e Efeito. Não nos tornamos aptos a interpretar estas coisas simples porque invariavelmente buscamos explicações no imaginário, no exotérico, na magia e naquilo que é incompreensível. É mais interessante buscar as verdades ocultas. Com isso esquecemos de "LER" e interpretar o simples. A vida é simples. Precisamos saber pensar, controlar emoções, nos alimentarmos adequadamente e sabermos como administrar dinheiro.

Pronto, está dada a receita da felicidade e de uma vida saudável.Claro que, para manter as pessoas atentas, é mais interessante criar mistérios. Com eles eu domino os fracos e chamo ou procuro chamar a atenção, para as minhas verdades. Isso deve ser interpretado como controle da mente externa. As consequências são terríveis no estado emocional e na vida de quem assim procede. Isso também gera outras complicações. Quem tem seguidores cria para si uma responsabilidade muito séria com suas atitudes e exemplos. Não se pode mais usar o "Faça o que eu digo, mas não o que eu faço".
Enquanto ignoramos uma verdade não somos cobrados. Uma vez tomado conhecimento, este não pode mais ser deixado de lado em nossas atitudes. Aqui está a causa de muitas vidas terrivelmente embromadas. Sei, mas faço de conta que não sei. Não confio, mas faço de conta que confio. Esta atitude é enganosa e o maior prejudicado por isso somos nós mesmos. Lembre-se que sempre teremos "Três dedos" apontados para nós. Quem mente muito acaba se acostumando com as suas mentiras, que logo viram "suas" verdades. Passa a viver em um mundo imaginário. Irreal. Logo a droga é companheira.
Assim é a vida. Assim somos nós, queiramos ou não. Acreditemos ou não. Ninguém vai resolver os nossos problemas. Não há milagres disponíveis no Cosmos ou no Universo. Nós os causamos com as nossas posturas. Nós os consertamos com as nossas atitudes. Somos o problema e a solução de nossa vida. ACREDITE NISSO.
Faz anos, tive um atrito com uma pessoa que atracou seu barco ao lado do meu. Ele teve uma postura arrogante porque tinha um barco maior, de 32 pés. Seus marinheiros precisavam usar uniformes para que ficasse clara a distinção de classe nas pessoas que freqüentavam o seu barco. Parecia dizer assim: Olha, ele trabalha para mim... Aqui eu comando e mando... Esta pessoa estava financeiramente muito bem de vida...Passaram-se duas décadas... encontrei-o como cozinheiro e co-proprietário de uma Pousada. Sem barco, sem herança, sem empresa... obviamente que o mundo é culpado, e não ele!
O maior problema do ser humano não é ganhar dinheiro. O maior problema do ser humano é como gastar o que ganha. Como desfrutar o que consegue comprar. Portanto, o segredo de manter bens e propriedades não está só na geração do lucro, mas sim em como foi conseguido e no desfrute do benefício.
Com nossa vida é igual. Somos sim uma grande empresa. Poucos se dão conta que esta empresa não pode ter sócios. Que ninguém tem o direito de interferir nela. Nem mesmo a nossa religião. Nem mesmo a nossa família.
Não aponte seu dedo para ninguém e nem se cale quando uma pessoa fizer isso em sua direção. Calar significa aceitar.

Você é o (a) único (a) dono (a) de seu destino.

Espero que gostem do texto de postei desse autor.
Um Abraço

Eduardo Januzelli

domingo, 22 de fevereiro de 2009

QUAIS AS CHANCES DE UM AMOR DAR CERTO?

Essa é uma das perguntas mais comuns que as pessoas se fazem quando conhecem alguém e iniciam um relacionamento afetivo. Todos nós já desejamos ter uma bola de cristal e saber qual o futuro da atual ou futura relação. Não, não temos a bola com as respostas, mas podemos analisar alguns pontos importantes.
A queixa mais comum da causa de dor e sofrimento das pessoas ainda é no que se refere à relação amorosa. Ou porque não se amam, mas não conseguem se separar; ou porque um sente que ama mais que o outro, pois cada um demonstra o amor de uma maneira diferente, não fazendo com que o outro se sinta amado; há aqueles que apesar de sentir, nada demonstram; outros tantos, insatisfeitos com o companheiro, seja pela falta de carinho, diálogo, amizade, fidelidade; porque suas necessidades emocionais não são satisfeitas; pelas brigas constantes ou pela falta delas gerando indiferença; e por aí vai a enorme lista de queixas, mas todas têm em comum a relação afetiva. Tudo que toca em nossa emoção... e fazendo um trocadilho: o afeto nos afeta, e profundamente, nos deixa muitas vezes sem estrutura. Há situações no relacionamento que chegam a comprometer o trabalho, sugam a energia, nos fazem sentir sem chão, sem ar, causando uma angústia profunda e muito, muito sofrimento para um dos envolvidos ou para ambos. O autoconhecimento, objetivo principal de qualquer processo de psicoterapia, torna-se imprescindível até para iniciar ou manter um relacionamento. Para começar a se conhecer um pouco mais, antes de começar a se relacionar ou mesmo durante o relacionamento, pense sobre valores básicos.

Segue abaixo algumas perguntas como sugestão para sua reflexão:

1. O que é imprescindível num relacionamento afetivo para você? Carinho, atenção, confiança, compreensão, diálogo, amizade, cumplicidade, sensibilidade, empatia (ter a capacidade de se colocar no lugar do outro), atração, admiração, sinceridade, objetivos em comum, entre outros.
2. Quais são os valores que são importantes que o outro tenha e que espera coincidir com os seus? Verdade, caráter, fidelidade, etc.
3. Você pretende ter filhos? Quer alguém que os queira também ou isso é indiferente?
4. Faz diferença o estado civil da pessoa? Solteiro, divorciado, com filhos, sem filhos?
5. Como você lida com pessoas agressivas, autoritárias? Saberá se relacionar com alguém com essas características? E se for ao contrário? Uma pessoa acomodada, desmotivada?
6. O fato da pessoa morar só ou com os pais faz diferença?
7. Prefere freqüentar a casa da outra pessoa; que ela freqüente a sua, sem que você se sinta invadido; ou prefere um lugar neutro, nem de um nem de outro?
8. Ser independente financeiramente é importante? Você se incomoda, ou não, em pagar contas ou dividi-las?
9. Seguir, ou não, uma religião, crença, faz diferença? Se a pessoa crer em algo diferente do que você acredita o incomodará?
10. Antes de terem relação sexual você pensa e/ou pretende fazer exames e pedir que o outro os faça?
11. Você tem o desejo de casar ou morar junto? E se o outro não partilhar da mesma idéia?
12. Você gosta de viajar? Praia, campo?
13. Gosta de praticar esportes ou não? Gostaria de alguém para compartilhar esses momentos? Ou prefere fazê-los só?
14. Quais são seus hobbys? Pretende mantê-los, mesmo que a outra pessoa não tenha os mesmos que você?
15. E seus amigos? Você tende a se afastar ou todos poderão estar juntos?
16. Prefere cinema ou um DVD no aconchego do lar?
17. Você tem o hábito de consumir bebidas alcoólicas ou não? Como é para você se o outro não gostar ou gostar demais?
18. Quais são suas atividades preferidas para o lazer, tempo livre?
19. Prefere sair com freqüência ou ficar em casa? Quais os lugares que gosta de freqüentar?
20. Você fuma ou não? Como será conviver com uma pessoa que tem o hábito diferente do seu?
21. Quais são seus horários habituais para dormir ou acordar?
22. Gosta de ler ou não? Caso esteja sempre com um livro na cabeceira, sente vontade de trocar opinião sobre o que leu?
23. Sente necessidade de falar de seus problemas pessoais ou é mais reservado? Tem interesse pelos problemas do outro?
24. Mantém contato com sua família com freqüência? É importante que o outro participe ou não desses encontros?
25. Qual tipo de música tem preferência?
26. Você tende a ser uma pessoa dependente emocionalmente?
27. Tem controle de suas emoções? É agressivo, explode por qualquer coisa? É impulsivo, fala sem pensar nas conseqüências? Chora por qualquer motivo?
28. Quais são suas comidas preferidas? Come carne, é vegetariano, macrobiótico? 29. Gosta ou tem animal de estimação?
30. Quais são os comportamentos e atitudes que você não suporta num relacionamento?
31. Você tem consciência de suas necessidades emocionais? Quais são? Tem consciência de que algumas, só você mesmo poderá suprir?
32. Para você é importante receber elogios, demonstrações de amor, ser cuidado?
33. Sente necessidade em receber reconhecimento pelas coisas que realiza para si mesmo e/ou faz pelo outro?
34. Elogia o outro com freqüência, faz demonstrações de seu amor, seja por pequenos gestos de carinho, por verbalizações do que sente?
35. Gosta de fazer surpresas, fazer com quem o outro se sinta uma pessoa importante em sua vida?
36. Tem consciência que seu histórico de vida, assim como os relacionamentos afetivos anteriores, se não explorados e elaborados, podem interferir de forma negativa em seu atual e/ou futuro relacionamento?

Todas essas questões, e outras mais que podem surgir no meio do seu caminho, devem ser refletidas inicialmente por você.
Por quê?
Para saber quais são seus limites, até onde está disposto a ceder e/ou mudar em alguns aspectos e situações, e principalmente porque se não forem analisados podem ser fonte de conflitos futuros.
Depois de obter para si mesmo as respostas sobre cada uma dessas questões, estará menos vulnerável a permitir relações com pessoas que nada tem haver com você, afinal sempre é tempo de reavaliar a qualidade da relação, e melhorar se for o caso, para que ambos estejam satisfeitos. Quando possível, compartilhe aos poucos essas questões.
Raramente as pessoas pensam em questões básicas como as citadas acima, o que com o passar do tempo podem ser geradoras de discussões, distância e conseqüente separação. Isso não quer dizer que cada pessoa que vier a conhecer ou que já está se relacionando você irá com uma listinha e sair perguntando tudo isso. São apenas sugestões para futuras conversas e, assim, evitar conflitos, além dos que já virão pela própria convivência diária, durante o relacionamento. Elas podem fazer parte de conversas que irão surgindo naturalmente, mas antes de buscar essas respostas no outro, tenha cada uma delas bem claras para si mesmo.
Você talvez se torne um pouco mais exigente, o que é natural com a maturidade e as experiências adquiridas, mas com certeza terá um relacionamento mais saudável e com muito mais probabilidades de dar certo, quem sabe, eternamente!


Abraços fraternal

Eduardo Januzelli

TRANSFORMAÇÃO

Estou compartilhando este texto com todos ....

Um Abraço fraternal


Transformação
Por Elisabeth Cavalcante (Taróloga, Astróloga,Consultora de I Ching e Terapeuta Floral)
A natureza possui inúmeras formas que se transmutam o tempo todo. Nada permanece estático e tudo possui a qualidade intrínseca de transformar-se no seu oposto.
Com o ser humano não é diferente e esta lei pode ser utilizada em qualquer situação de nossa existência. Tristeza pode ser transmutada em alegria, pressa em relaxamento, ansiedade em serenidade, etc.
Mas, nossos sentimentos e humores só podem passar por uma transformação se estivermos permanentemente conscientes de sua existência. Se, a cada momento da vida, conseguirmos perceber as raízes de onde surgem nossas emoções, principalmente as negativas, certamente seremos capazes de promover a mudança para um estado diferente.
Mas não é preciso uma luta desesperada para obter este resultado.
A observação permanente de nosso próprio interior, e a firme decisão de querer mudar, já se constituem num passo fundamental para alcançar esse objetivo.
O importante é sabermos que nenhuma condição ruim precisa durar para sempre, e que todos somos merecedores de viver num estado de paz e felicidade.
Ao alcançarmos esta consciência, passaremos a procurar novas maneiras de lidar com as situações da vida, de modo a transformar aquelas que nos trazem sofrimento em oportunidades de libertação e crescimento interior.
"Bem-aventurança é o único critério para a vida". Se sua vida não é bem aventurada, então saiba que você está se movendo erradamente. Sofrimento é o critério de estar errado, e bem-aventurança é o critério de estar certo - não há outro critério.
Não há necessidade de perguntar a mais ninguém. Você pode usar esse critério todo dia, na sua vida cotidiana. O critério é a bem-aventurança. É o mesmo critério de testar ouro esfregando-o em uma pedra: o ourives jogará fora o que quer que não seja puro e colocará o que é puro na sua loja. Continue checando, cada dia, utilizando o critério da bem-aventurança; veja o que é certo e o que é errado.
O que quer que esteja errado pode ser jogado fora, e o que quer que esteja certo começará a se acumular lentamente como um tesouro."


sexta-feira, 20 de fevereiro de 2009

NINGUÉM É PERFEITO ...

Este texto dedico a uma pessoa que é especial para mim e, que vou lutar com todas as minhas forças ... porisso não desisto de tentar.

Mas, o quanto você aceita desta imperfeição na sua vida?
O quanto você aceita em si mesmo e o quanto você aceita nos seus relacionamentos quando as pessoas erram ou não agem da maneira esperada?

Acho que compreender que o mundo não é perfeito, mas que assim mesmo é maravilhoso e que justamente na aparente imperfeição está o equilíbrio e a beleza, é uma prova de sabedoria. Porém, nem sempre conseguimos ver as coisas desta forma.
Na maioria das vezes, ficamos procurando coisas e pessoas perfeitas, isso quando esse pensamento não se transforma numa atitude obsessiva de querer tudo perfeito.
Conheço pessoas que perderam totalmente o equilíbrio e se tornaram terrivelmente perfeccionistas, exigindo de si mesmas comportamentos cada vez mais perfeitos.
Pessoas que sentem vergonha de errar, pessoas que não conseguem aprender uma outra língua, nem se expressar em público em situações corriqueiras como uma apresentação num grupo de trabalho.
E este comportamento que trava a vida das pessoas está justamente associado a esta sede de perfeição e a uma espécie de orgulho de proteção.
As pessoas assim se sentem imperfeitas e olham apenas para seus erros sem forças para modificá-los.
Acham que todo mundo está reparando nos seus atos falhos e se martirizam e trancam a vida de uma forma radical. Felizmente, tudo isso pode ser mudado.
Se a pessoa entender que pode errar e se permitir caminhar na vida podendo cometer erros e ir crescendo com o aprendizado, tudo bem...
De fato, a vida fica bem. Mas para isso acontecer, precisamos reforçar a auto-estima.
Quem tem auto-estima se dá o direito de errar e refazer seus caminhos. Quem sabe que pode aprender com a vida e que não existe nenhuma humilhação em reconhecer os seus erros pode muito bem conviver com os autos e baixos da vida.
Vejo que a auto-estima é fundamental para o crescimento humano. No mundo material, o racional é muito requisitado e aprendemos muita coisa usando a mente e podemos muito bem também adquirir conhecimento usando um crescimento emocional que acontece através da troca de experiências entre as pessoas, no convívio social saudável e tudo isso exige de nós um atributo espiritual que é a humildade.
Veja bem que humildade não tem nada em comum com pobreza, ou com humilhação; também não tem ligação com se sentir inferior ou menos inteligente que os demais. Reconhecer um erro, aceitar críticas não é nada fácil, mas faz toda a diferença na manutenção de um relacionamento saudável. Seja ele profissional ou pessoal.
Se nos fixarmos tentando nos proteger dizendo para o mundo e para nós mesmos que somos perfeitos, nos tornamos pessoas insuportáveis no convívio.

Ego, vaidade e orgulho são necessários para o nosso crescimento, porém se convivemos em grupo todos também precisam destes atributos assim incluir uma boa dose de flexibilidade é fundamental.
Mas se a causa de todos os problemas está sempre em nós por que se decepcionar?

No final, te conto que vivia uma relação afetiva que não seguia em frente. Há 3 meses atraz estava investindo nesta relação com uma mulher que não se expunha, não me apresentava para os amigos e nem sequer parecia assumir o namoro. Por que isso? Para ser sincero, não sei porque, mas aceito isso. Sou super exigente comigo e dela suportei tudo e se for preciso suportarei tudo de novo, mas buscando construir algo maravilhoso para nosso futuro, quero aprender a viver com essa pessoa, quero poder mostrar que a vida não é tão amarga assim, quero poder ficar velhinho ao lado dela e dizer EU TE AMO, EU SEMPRE TE AMEI.


Amigos, reconhecer os erros é o caminho para a vida dar certo...

Pode acreditar!!!

quinta-feira, 19 de fevereiro de 2009

A FLOR DA AMIZADE ...

Era uma vez uma flor que nasceu no meio das pedras.
Ninguém sabe como, conseguiu crescere ser um sinal de vida no meio detanta tristeza.
Passou uma jovem e ficou admirada com a flor.
Logo pensou em Deus.
Cortou a flor e a levou para a Igreja.
Mas após uma semana a flor tinha morrido.
Passou um homem, viu a flor pensou em Deus, agradeceu e a deixou ali, não quis cortá-la para não matá-la.
Mas dias depois veio uma tempestade e a flor morreu...
Passou uma criançae achou que aquela flor era parecida com ela:Bonita, mas sozinha.
Decidiu voltar todos os dias.Um dia regou, outro dia podou,depois fez um canteiro, colocou adubo...
Um mês depois, lá onde tinha só pedras e uma flor,havia um jardim!

Assim se cultiva uma amizade...

Um grande abraço a todos aqui!!!

Eduardo

domingo, 15 de fevereiro de 2009

MEDO

Medo ...


Eu tinha Medo do escuro até descobrir que ele fazia parte de minha ignorância.
Eu tinha medo de falar em público até descobrir que isso acontecia porque me preocupava muito com o que os outros iriam achar do meu conteúdo. Eu tinha medo de altura. Não conseguia ficar firme em local alto. Isso até descobrir que eu me achava pequeno frente aos meus problemas. Altura é superação. Eu tinha medo de filmes de terror até descobrir que eles se confundiam com a realidade de minhas palavras.
Gostava muito de amedrontar as pessoas. Parei e este tipo de medo sumiu. Eu tinha medo, mais que insegurança, de enfrentar situações que desconhecia. Mais tarde descobri que isso me foi colocado na mente por algumas pessoas e credos teológicos. Eu tinha medo de ter medo. Descobri finalmente que ele nada mais é do que a manifestação da minha profunda insegurança. Aquela que todos temos, mas que insistimos em negar a sua existência.
Assim consegui combater o mal que o medo cria em nossa vida quando comecei a olhar para dentro de mim e fazer uma análise das causas e efeitos que ele acaba criando na nossa existência. O Medo aborta muitas coisas que podem nos deixar felizes antes mesmo de tentarmos.
O medo é o "cupim" de nossa alma. O lodo de nossa base. A goteira de nosso teto e o odor de nossa pele.
Para nós podermos identificar as causas e origens de nossos medos, precisa analisar de maneira atenta e sem "dogmas" quatro coisas:

1. As verdades de nossos familiares. - Você, eu, qualquer um de nós escolheu a família em que vive, portanto, as dificuldades fazem parte do aprendizado. Saber superar tudo isso é um ato de grandeza. A forma como somos educados, com mais, menos ou isenção de medo depende de nossos educadores.
2. As verdades de nossos amigos/professores. - Elas acabam fazendo parte de nossos valores quando as apreciamos. Portanto, temos que admitir que somos um pouco (muito) parecidos com o meio em que vivemos.
3. As verdades da empresa em que trabalhamos. - Por conforto, necessidade ou MEDO de desafiar normas e condutas ultrapassadas, nós nos adaptamos às muitas coisas que precisamos combater, alterar e mudar.
4. As verdades de nossa religião. Elas podem estar equivocadas para nós e temos que ter a coragem de experimentar o novo. A religião e a teologia nela inserida, com seus medos e dogmas, querem o controle de sua mente. A vida, para ser prazerosa, tem que ser aceita e entendida.

Muito mais do que isso, desfrutada como um grande aprendizado.Em outras palavras e falando francamente, precisamos DESTRUIR para CONSTRUIR.
Temos que desafiar a mesmice de nossas vidas para podermos criar uma nova ação e fazer que esta atitude nos traga mais conhecimento...
Assim, como já afirmei nos dois textos anteriores sobre o mesmo assunto, o Medo nunca vem por um acaso. Ele, de alguma forma, foi instalado por alguém em nossos valores... E, uma vez feito isso, ele, o medo, começa a fazer parte de nossa vida. Ele é quem nos destrói a iniciativa, nos faz estacionar e nos coloca em decréscimo de colheitas.
Nada é tão nefasto para nossas futuras colheitas do que o sentimento de medo. Mas, fiquemos atentos, ele nunca é instalado por nós, mas sempre é Livre-Arbítrio deixar ele morando entre nossos valores internos, ou o descartando definitivamente de nossa vida. Em outras palavras: ele é consequência do despreparo de nossos educadores, mas não são eles que conseguem eliminá-lo da nossa vida. Como as nossas doenças têm origem em nossas emoções, é verdadeiro afirmar que o medo é o começo de todas elas.
Quando conseguimos parar o relógio de nossas atitudes sem analisarmos causa e efeito, e buscarmos entender o mal do medo em nossas vidas, começamos efetivamente a alterar o processo de felicidade em nossas vidas.
Ter medo de tomar atitudes significa estagnar o aprendizado de uma encarnação.
Pior que tudo isso é ter medo de eliminar o medo em nossas atitudes...


Sei que nos veremos
Um grande Beijo

Eduardo Januzelli

A DOR QUE NÃO VAI EMBORA

Quem já não se pegou dizendo: "Não acredito que isso ainda me vulnerabiliza... já devia ter superado essa dor!"

Quando dizemos que não aguentamos mais sofrer, estamos à beira de mudar. Mas, para nos libertarmos da dor que resta, há algo que ainda temos de fazer: permitir sua existência para que ela depois se vá.
A dor que não vai embora é aquela que não foi sentida, vista e reconhecida. Aquilo que dói revela em nós algo que não gostamos de olhar: não termos sido vistos da maneira que gostaríamos. Nem pelos outros, nem por nós mesmos!
A dor que não vai embora clama por atenção e empatia e, por isso, cresce diante de críticas e julgamentos. Para nos aproximarmos dela, teremos que deixar de lado o desejo de justiça dirigido ao passado e olhar para frente. Se continuarmos a carregar as mágoas do passado, estaremos fadados a reencontrá-las no presente ou no futuro.
Mas simplesmente racionalizar a dor não a faz partir. Pois há um certo caráter emocional que a nutre e a faz crescer. Teremos, então, que usar de método afetivo: amar a dor. Não se trata de ter uma atitude masoquista, mas, sim, de aceitá-la.
Ao reconhecermos nossa indignação diante da própria dor, estaremos mais próximos de nossa verdadeira condição interior. Como diz Naomi Remen, em seu livro "As bênçãos de meu avô": "A dor que não é sofrida transforma-se numa barreira entre nós e a vida. Quando não sofremos a dor, uma parte nossa fica presa ao passado".
Muitas vezes, tememos entrar em contato com certas lembranças que nos fazem sofrer. No entanto, a resistência à dor mostra-se maior do que a sensação original. Temos medo de sentir e de sermos destruídos por ela, mas é ao senti-la que ela se dissolve. O convite deste texto é lembrar que podemos penetrar na dor e sair dela melhor do que estávamos!
Cabe ressaltar que esta proposta de penetrar na dor não se refere a algo como mergulhar num precipício, mas, sim, de sentir a dor apenas para superar os preconceitos e resistências em relação a ela. Cada um, a seu tempo, sabe como fazê-lo para não se perder na dor outra vez. Para tanto, há um método a seguir: contornar a dor até que você esteja pronto para encontrá-la.
Assim, podemos rodear a dor, como os antigos footings, aos domingos nas cidades do interior, onde rapazes e moças se cortejavam dando voltas na praça em direções opostas e só quando, então, estavam prontos para se aproximar é que sentavam nos bancos para se conhecer melhor. Como disse uma tia-avó, a segunda volta era uma grande emoção, pois nela estava a chance da confirmação do encontro de olhares...
A cada volta, nos aproximamos mais de nossa meta. Aprimoramos nosso olhar. Suavizamos as angústias que surgem antes de entrar em contato direto com nosso alvo. Quando estamos calmos, aproximamos-nos naturalmente nos aproximamos do centro, pois as barreiras de defesa, que criavam os contornos à sua volta já não serão mais tão sólidas. Menos resistentes, já não tememos tanto o que antes parecia tão ameaçador.
Quando compreendemos a dor, não estamos mais à mercê dela. Podemos nos libertar da dor à medida que recebemos a mensagem que ela queria nos dar.
Um ditado budista diz: "Não se apegue, nem rejeite, então tudo será claro".
Podemos penetrar na dor sem nela nos perdermos. A idéia é poder tocá-la com uma atitude amorosa. Por isso, se ao sentir a dor começarem os discursos mentais de revolta a seu respeito, é hora de sair dela novamente. E de darmos mais voltas em torno da praça para deixar espairecer a ansiedade, esvaziar os excessos e criar coragem novamente.

Uma vez que nos aproximamos afetivamente de nossa dor, estranhamente, deixamos que ela parta.

Isso foi um sentimento que compartilho com todos que aqui estão lendo um pedacinho de mim.

Um abraço a todos e boa semana!!!!

Que Deus ilumine a cada um de voceis.

Eduardo Januzelli

quinta-feira, 12 de fevereiro de 2009

Tinha acordado muito cedo e estava um pouco impaciente, sentia que havia algo a fazer e que era importante.
Na terça, tinha participado de mais uma preciosa constelação escolar como representante, como coadjuvante de um trabalho parceiro que libera nossa alma -machucada de alguma forma- para voar cada vez mais livre e mais alto. Aquele encontro tinha mexido muito comigo.
Bom, o impulso para voltar lá era forte demais e a desfrutar de algo diferente. Cheguei muito cedo, pois não tinha informações sobre horários e nem se precisava confirmar presença.

Acontece que aprendi a confiar no Universo e sei que quando estamos ouvindo nosso coração ele está ao nosso lado, conspirando para nosso benefício e desta vez não foi diferente. Não assustei quando percebi que a sala estava aos poucos ficando pequena em função do número de pessoas que chegavam; somente estranhei quando constatei que quase a metade dos que estavam lá era composta de homens, fato inédito, visto que normalmente o público é quase sempre formado por mulheres... e este é mais um sinal importante.

Quando iniciou o trabalho, perguntei à facilitadora se havia a possibilidade de eu e meu filho sermos atendidos e ela disse que uma pessoa tinha desmarcado sua constelação, abrindo assim espaço para nós.
Já percebendo a natureza do problema a ser contemplado, fora sugerido que observássemos atentamente o primeiro caso do dia, que via alguém querendo resolver um complicado problema pessoal.
E chegou a nossa vez...
Eu, hein... eu que apostava ter resolvido quase tudo que precisava!
Creio que as "coisas" aconteçam de acordo com nossa capacidade de lidar com elas e que, quanto mais estivermos aptos a absorver os impactos -com a consciência mais desperta-, mais e mais "chumbo grosso", desta ou de outras vidas, surgirá pela frente... sim, ainda vai longe.

As feridas da infância
Nem sei como explicar, pois ao ficar no centro do turbilhão, revivenciando situações ainda vivas e ativas dentro de mim, em memórias lúcidas ou em percepções fortes, me senti completamente invadido, mexido e quase transtornado. Lágrimas, rios delas, transbordavam, me aliviando na hora do peso das descobertas, até então somente sutilmente visualizadas pelas recordações de conversas sobre aqueles tempos. Carregava, porém, minhas profundas cicatrizes, carências, rejeições, faltas ou omissões sofridas; situações geradas pela violência latente, pela escassez de carinho e afeto, em meio às incompreensíveis loucuras geradas pela vida, que tinha deixado profundas marcas em nós.
No meu caso, inconscientemente, tinha passado para frente, uma enorme carga emocional que a ele não pertencia, mas que este, por amor a mim, teimava em querer carregar, como que para me aliviar de meu pesado fardo...
E naquele momento aconteceu um evento mágico, inesperado... nunca antes tinha abraçado tão ternamente, por tanto tempo e com tanto amor essa criatura linda que se entregou em meus braços e eu nos dela...

Outros problemas que eu não tinha conseguido ainda equacionar, na caminhada pela vida, vieram à tona também de forma clara, simples e serena.

O Luto
O tempo não cura as feridas.

E ficou por isso mesmo.
Meu amor está vivo em meu coração, eu falava... sim, isso é verdade. Porém, o que é bom para mim pode não o ser para outros e, tenho um compromisso com ele.
Sim, amo Você, querida, agora e sempre.

Mais bloqueios menores, também foram reconhecidos, agradecidos e desatados de vez. Não é importante narrá-los aqui.
Às vezes, nem era preciso entender as palavras, quando tinha palavras... tratava-se de algo que, com certeza, vinha de outras esferas, que a todos emocionava, nutria e aconchegava. Linguagem estrelar?
Foi uma catarse coletiva. Nenhum de nós poderá esquecer. Tenho certeza absoluta. E eu não sou mais o mesmo de antes.

Profundo agradecimento
Por meio de meu blog que manifestei, sobre o que sentia que envio meu profundo agradecimento.
O amor ... como ficou gravado! Que bálsamo, quando aquela voz suave, encantadora e cativante que ecoava pelo ar...
Pense nisso.
Sim, Somos um Só.
Com Tudo que há, em qualquer tempo e lugar.

Dedido essa postagem a uma pessoa muito importante para mim ... mesmo que ela esteja longe e nem queira falar comigo.

Eduardo Januzelli

Obrigado. Muito obrigado a Você.
Somos um Só

terça-feira, 10 de fevereiro de 2009

Até que enfim ...

Até que enfim eu criei o meu blog, também vou entrar nessa moda, vamos ver no que vai dar ... rsss


LOGO ESTAREI PUBLICANDO ALGUNS TEXTOS, ESPERO PODER AJUDAR A ALGUÉM QUE PRECISE.

Abçs

Eduardo Januzelli