Tudo que Deus criou ... foi pensando em você!

sábado, 24 de outubro de 2009

COMO SERIA UMA HISTÓRIA DE AMOR PERFEITA?

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Para você, como seria uma história de amor perfeita? O que você espera de seu parceiro? O que falta na sua relação para você ser mais feliz? Antes de responder apressadamente a estas questões, convidamos você a partir de agora a refletir com calma sobre tudo isso, sobre sua vida, suas escolhas, suas crenças.
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A comunicação é um dos pilares para um bom relacionamento afetivo. A comunicação se estabelece quando o outro consegue compreender o que transmitimos.
Utilizamos diversos canais para nos comunicarmos, além da linguagem verbal.
Nossa fisiologia também fala por nós, ou seja, nosso corpo, nossa postura, nossos gestos, um olhar, um toque, etc, são muitas as formas de comunicação.
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Por isso, passe a prestar atenção nos pequenos detalhes, nos sinais da pessoa que está do seu lado. Como ela se veste, como se porta quando você o toca, qual a reação dela quando você surge com um buquê de flores... Afinal, vale a pena sabermos como o outro funciona para assim conquistarmos mais harmonia na relação.
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Não é à toa, portanto, que a comunicação, de forma geral -seja através de gestos ou palavras- vai determinar o sucesso ou o fracasso de um relacionamento. Neste sentido, a atenção torna-se também outro poderoso instrumento no relacionamento. As pessoas nos dão dicas o tempo todo de como elas funcionam. Basta estarmos atentos...
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Se nós não percebemos estas dicas, talvez seja porque a nossa atenção esteja concentrada mais na nossa própria performance do que no nosso parceiro.
Converse com a pessoa que você gosta, descubra o que a faz sentir-se totalmente amada e querida...
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Uma forma de fazer esta descoberta é mudar seu ponto de vista, colocar-se na posição perceptiva do outro. Isto pode ser difícil no começo, mas facilita muito a relação. Quando conseguimos nos colocar realmente na pele do outro, muitas de nossas percepções a respeito dele provavelmente vão mudar.
Cada pessoa focaliza aquilo que ela valoriza. O que determina o nosso foco é a nossa própria história de vida, as nossas crenças, os nossos valores. Quando consigo enxergar o mundo com os olhos do outro, ouvir com os ouvidos do outro e sentir como ele se sentiria, aí sim terei como avaliar o seu comportamento. Do contrário, estarei simplesmente julgando o meu parceiro com base nas minhas próprias prioridades, que não necessariamente, são as dele.
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Quando nos relacionamos somente com pessoas que pensam como nós, por um lado é bem confortável, pois não precisaremos lidar com a frustração, com a crítica. Mas por outro lado, estamos perdendo a oportunidade de conhecermos algo totalmente novo, diferente daquilo que nós já conhecemos, ou pelo menos achamos que conhecemos, que são nossos próprios comportamentos...
Interessante é que muitas pessoas se sentem atraídas por outras que parecem totalmente diferentes, não conseguem explicar isto, às vezes gera-se até uma certa angústia. Esta atração pode estar sendo movida por anseios inconscientes, mas nos dá uma grande dica sobre o caminho que estamos querendo percorrer...aí entra o lado aventureiro do ser humano...
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O relacionamento afetivo é o feedback mais procurado nos dias de hoje...
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As pessoas parecem felizes quando têm um companheiro que atendam os seus anseios, suas carências, suas necessidades... Mas quando olham para si mesmas, estão vazias destas mesmas qualidades e por isso mesmo, não conseguem atender os anseios do outro, nem os seus próprios anseios. Para que isso não vire um círculo vicioso, auto-estima é a palavra-chave.
Para amar e ser amado é preciso antes amar a si mesmo. Por isso ter auto-estima é imprescindível no amor. Auto-estima é tudo o que eu penso e sinto sobre mim mesmo. É conhecer a minha auto-imagem, minhas crenças, meus valores e mesmo meus defeitos.
Uma baixa auto-estima nos leva a comparações, competições, tendência ao perfeccionismo, sentimento de inferioridade, dependência emocional e sensibilidade às críticas. E sejamos francos, ninguém gosta de estar do lado de alguém que sempre se coloca no papel de vítima e de pessoas que vivem na defensiva.
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Por outro lado, com uma auto-estima elevada, você consegue se sentir amado e amar com intensidade, já que se aceita como é, com suas competências e incapacidades. E é ótimo poder contar com alguém que além de não precisar da opinião dos outros para seguir em frente, encara a vida com motivação e energia.
Tudo bem, nem sempre é fácil ter uma auto-estima inabalável, mas só o fato de você estar lendo este artigo demonstra que você está disposto a encarar essa jornada rumo à compreensão de si mesmo e com vontade de elevar sua auto-estima. O processo para isso muitas vezes é natural, outras, requer um empenho maior. Independente de como seja o caminho até lá, valorize cada esforço que fizer, seja amoroso e compreensivo consigo mesmo.
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Acredite em você e seja feliz!
Bom final de semana a todos!!!
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Eduardo Januzelli

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